Conhece o Parque da Ria Formosa?

O Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) estende-se ao longo de 60 km da costa algarvia, desde a Península do Ancão até à Manta Rota e ocupa cerca de 18 400 ha, distribuídos pelos concelhos de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.

A maior parte desta área (11 000 ha) corresponde ao sistema lagunar da Ria Formosa, um cordão de ilhas e penínsulas arenosas que se estende mais ou menos paralelamente à costa, protegendo uma laguna onde se desenvolve um labirinto de canais – a descoberto na maré baixa – sapais, zonas de vasa, ilhotes, salinas e áreas de entrada de água doce (foz dos cursos de água que nela desaguam como o rio Gilão e as ribeiras de Almargem, Cacela e São Lourenço).

Uma parte do sistema lagunar encontra-se sempre submersa enquanto outra parte emerge durante a baixa-mar. A profundidade média da laguna é de 2 metros.

O PNRF apresenta ainda uma faixa terrestre continental (7000 ha), constituída maioritariamente por aglomerados urbanos, pinhais e zonas agrícolas.

Toda a área se insere numa região de clima mediterrânico, com precipitações fracas e irregulares, temperaturas amenas e insolação elevada.

Diversos povos demandaram a costa algarvia ou aqui se estabeleceram desde o Paleolítico – cónios, romanos, visigodos e árabes. Esta relação Homem-Natureza, quando equilibrada, pode produzir paisagens de grande beleza aliadas a atividades económicas sustentáveis, como é o caso da aldeia e promontório de Cacela Velha, do recorte das salinas nos sapais da Ria Formosa ou do pomar de sequeiro na faixa continental.

Contudo, quando este equilíbrio frágil se rompe, as feridas na paisagem são evidentes e os impactos no património natural e cultural são bastante negativos. Foi o que aconteceu a partir da década de 60 do século passado com o crescimento do turismo no Algarve, que se fez de forma desordenada, construindo-se e degradando-se inexoravelmente toda a faixa litoral.

A criação da Reserva Natural da Ria Formosa em 1978 (Dec. n.º 45/78, de 2 de maio) visou, precisamente, proteger do crescimento urbano e turístico a zona lagunar, dado o seu grande valor ecológico, científico, económico e social, bem como defender de outros usos os bons solos agrícolas circundantes.

Em 1987 é reclassificada como Parque Natural (DL n.º 373/87, de 9 de dezembro), por se reconhecer que quase toda a zona era objeto de exploração dos seus recursos naturais e estava parcialmente humanizada, o que não se adequa ao estatuto de “reserva natural”.

A criação do Parque Natural da Ria Formosa teve por fins:

» A preservação e defesa do sistema lagunar;
» A proteção da fauna e flora e respetivos habitats;
» O uso ordenado do território e dos seus recursos naturais por forma a assegurar a sua continuidade;
» A promoção das atividades económicas compatíveis com a utilização racional dos recursos naturais;
» O ordenamento e a disciplina das atividades recreativas, por forma a evitar a degradação dos elementos naturais, seminaturais e paisagísticos, estéticos e culturais da região.

Decorridos mais de 40 anos sobre a classificação nacional da área, outros estatutos de proteção internacional se lhe juntaram, sendo os mais relevantes o de Zona Húmida de Importância Internacional atribuído em 1981 pela Convenção de Ramsar e a sua integração na rede europeia de conservação da natureza, Rede Natura 2000, como Zona de Proteção Especial para aves selvagens (DL n.º 384-B/99, de 23 de setembro) e Zona Especial de Conservação (DR n.º 1/2020 de 16 de março), enquanto habitat natural de flora e fauna.

Você está curioso sobre isso? então dê uma vista de olhos ao seu mapa e da próxima vez que vier ao Algarve faça-lhe uma visita, e se precisar de um alojamento, reserve um dos nossos imóveis.

Fonte: visitalgarve.pt

Um convite à degustação dos caprichos do Baco

Nem só de sol e praia vive atualmente o turismo algarvio! Joga-se golfe e surgem infraestruturas associadas ao MI (Meeting Industry). Parte-se à aventura em busca de atividades ao ar livre, seja no mar – em atividades de turismo subaquático, na Ria Formosa – com passeios e observação de aves.

No barrocal, ou na serra, prolifera a oferta associada ao Cycling & Walking! Dinamizam-se programas culturais para todo o ano e fala-se mais do que nunca, do binómio gastronomia e vinhos que, sob o chapéu da Dieta Mediterrânica, impulsiona o desenvolvimento económico em todo o processo produtivo. A gastronomia tradicional convive de mãos dadas com a aculturação gastronómica, própria de regiões turísticas de sucesso.

Destaque especial para a inovação e utilização dos produtos autóctones na versão gourmet, de onde surge o reconhecimento das atuais 10 estrelas Michelin que distinguem o Algarve. Tal é a diversidade da oferta, que facilmente encontramos sugestões de roteiros gastronómicos e vínicos. Promovem-se jornadas de enoturismo e aborda-se a enogastronomia enquanto arte de maridar comidas e vinhos, na senda da plena satisfação. Valiosas são as sugestões dos especialistas, como valiosas são as opiniões de grupo que proliferam nas redes sociais e aplicações móveis baseadas na inteligência artificial. Tal como o turismo, o vinho algarvio é hoje um segredo afamado!

A presente edição do Guia de Vinhos do Algarve é uma iniciativa da Região de Turismo do Algarve, com o contributo de especialização da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve e da Comissão Vitivinícola do Algarve, na relação com os agentes económicos. Surge no âmbito do projeto Algarve Cooking Vacations, cujo objetivo visa afirmar o Algarve como destino de excelência para programas de aprendizagem culinária e enológica, através da criação de rotas turísticas para o efeito.

O guia ganha especial relevância, numa altura em que a produção de vinhos na região se encontra em verdadeira ascensão quantitativa e qualitativa. As informações mais recentes dão conta que a produção de vinho no Algarve cresceu acima dos 50%, bem acima da média nacional.

Digamos que esta nova aposta na região vitivinícola do Algarve aproxima-se da sua maturidade e prepara-se agora para um novo desafio – a aposta no enoturismo, na sua verdadeira ascensão da palavra, coadjuvado pela melhoria dos acessos, das infraestruturas de acolhimento e instalação de sinalética adequada.

Surgem ideias inovadoras, como o convite à criação do próprio vinho, personalização de rótulos, o convite à adoção de uma vinha ou tratamentos de beleza à base de derivados da uva e do vinho. Aliemos a qualidade do produto “vinho” à qualidade da oferta de serviços e teremos a fórmula do sucesso.

Dada a tipicidade que as condições edafo -climáticas conferem aos vinhos, existem no Algarve quatro Denominações de Origem: Lagoa, Lagos, Portimão e Tavira. No entanto, a maioria dos produtores opta atualmente por certificar grande parte das suas referências como vinho regional. O Vinho de Indicação Geográfica Algarve produz -se em toda a região, fazendo assim sentido que os produtores e os seus vinhos sejam aqui apresentados por concelhos.

Honra seja feita à Região de Turismo do Algarve e aos parceiros, pela iniciativa de atualizar a informação acerca do panorama vitivinícola do Algarve. Seja para os menos atentos, ou demais apreciadores, aqui fica o convite à degustação dos caprichos de Baco, no Sul de Portugal.

Manuel Serra
Coordenador de Área Técnica na Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve

Fonte: visitalgarve.pt

Algarve e a Dieta Mediterrânica.

A tradição, as histórias e a memória das muitas gerações de conhecimento.

Falar de dieta mediterrânica é falar de um estilo de vida. Mais do que um padrão alimentar, esta vivência é todo um sentir: a tradição, as histórias e a memória das muitas gerações de conhecimento.


Com origem nos vários países banhados pelo mar Mediterrâneo, tem na sua essência o respeito pela biodiversidade, pela terra e, sobretudo, pelos seus ritmos.


A dieta mediterrânica convida a sentar à mesa, promove o convívio, onde uma partilha de alimentos, mas também de saberes entre as comunidades. É um modo de vida que nutre as relações humanas, a grande pedra angular dos costumes sociais e da celebração de datas que se perpetuam ao longo de séculos.

É nesta transmissão de legados à gerações do presente e do futuro que vemos ainda a figura feminina enquanto papel basilar, naquela que é a forma mais genuína de passar às descendências as práticas e conhecimentos de todos os rituais, as técnicas e celebrações tradicionais.


A dieta mediterrânica foi classificada em 2013 como património cultural imaterial da humanidade pela UNESCO e tem como como comunidade representativa a cidade de Tavira.


Através de Tavira, Portugal foi um dos sete estados com culturas mediterrânicas milionários que subscreveram a candidatura, a par com o Chipre, Croácia, Grécia, Espanha, Itália e Marrocos.


Na candidatura transnacional foram enaltecidas as valências dessa dieta que promove uma maior visibilidade da diversidade do património cultural imaterial e fomenta o diálogo intercultural a nível regional internacional.

Palavras-chave: Mediterrânica, Algarve, Dieta

Fonte: Visit Algarve

Praia de Armação de Pêra – a Beleza do Barlavento Algarvio

Cada concelho do Algarve tem o seu encanto e peculiaridade. Silves é muito famosa pelos seus locais turísticos e o Castelo de Silves deve ser a sua maior atração, mas há mais para oferecer do que apenas o seu lado histórico. Veja abaixo esta crítica do Visit Algarve sobre a Praia de Armação de Pêra.

Praia de Armação de Pêra

O extremo poente da praia é ainda marcado pelas arribas calcárias que caracterizam o barlavento algarvio. A nascente, porém, inicia-se uma ampla baía arenosa enquadrada pelo núcleo urbano turístico de Armação de Pêra, que oferece inúmeros serviços aos utentes da praia.

Um passeio pedonal sobranceiro ao mar, com espaços ajardinados e vista panorâmica sobre a costa, percorre o sector central da praia oferecendo esplanadas soalheiras. A nascente da praia e fazendo jus à longa tradição piscatória de Armação de Pêra, o areal é ocupado por coloridos barcos de pesca e casas apetrechadas. O nome da praia advém do facto de ser este o local onde os pescadores da aldeia de Pera (situada mais para o interior) montavam a “armação” que era a base da sua subsistência. Depois de passar pela praia dos Pescadores, as marcas humanas desaparecem e o horizonte abre-se.

Poderá então observar dunas a perder de vista e a zona húmida que se forma na foz da ribeira de Alcantarilha, com a sua vegetação típica e inúmeras aves aquáticas, como a enorme garça-cinzenta ou as pequenas e incansáveis tarambolas.

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Palavras-chave: Algarve, Silves, Pera

Fonte: visitalrgarve.pt

Praia do Galé: A Jóia Escondida do Algarve

2023 já está a acabar e 2024 está a bater à nossa porta. É hora de fazer planos e decidir o seu próximo destino para aquelas férias tão sonhadas. Como sempre, o Algarve é um dos mais desejados e a Gabi Miguel está aqui para ajudar a si.

Já conhece a Praia da Galé? Embora o Triângulo Dourado seja um dos destinos mais conceituados do Algarve, Albufeira é o local para encontrar as mais belas praias e a Praia da Galé destaca-se entre todas as opções.

Veja abaixo o texto escrito por Visit Portugal e tenha uma ideia do que o espera.

A Praia da Galé configura o extremo leste da ampla baía arenosa de Armação de Pêra e Albufeira. Nesta praia as formações rochosas características do barlavento algarvio emergem de novo das areias, proporcionando recantos e abrigos para os banhistas, sobretudo no troço a nascente, sendo o setor poente mais exposto. Estas rochas carbonatadas de cores quentes e muito ricas em fósseis marinhos, também chamadas de concheiros, testemunham uma época pretérita em que o nível do mar se encontrava mais para o interior. Atualmente encontram-se muito esculpidas pelas águas da chuva e polidas pelo mar, revestidas por plantas adaptadas à salsugem como a barrilha. Nas zonas onde se acumula areia, principalmente no setor oeste, podem ainda observar-se as plantas típicas das dunas, sobretudo o estorno, o cravo-das-areias e a aromática perpétua-das-areias, na continuidade do sistema dunar dos Salgados e da Praia Grande. Para leste dominam as formações rochosas e surge uma área de pinheiro manso a coroar a arriba alaranjada.

Palavras-chave: Albufeira, Galé, Vale da Parra, Guia

Fonte: visitalgarve.pt

Praia dos Salgados

Quando se vai fazer férias, além de se reservar a passagem aérea e escolher o acomodação, conhecer o destino é algo muito importante. Fazer as escolhas erradas pode arruinar seu planeamento e, portanto, a Gabi MIguel resolveu trazer dicas semanais de praias para que possa conhece-las um pouco e tomar a melhor decisão com relação as suas férias. Essa semana iremos contar-lhe sobre a Praia dos Salgados.

A praia surge na continuação do areal da Praia Grande, para nascente da lagoa dos Salgados, uma zona húmida que se forma no troço terminal da ribeira de Espiche.

Para chegar à praia percorre-se o empreendimento turístico associado ao campo de golfe que se desenvolve marginalmente à lagoa, descendo por uma avenida ladeada por palmeiras altas.

O espaço envolvente da praia permanece em estado natural: para poente avistam-se as dunas robustas da Praia Grande e o espelho de água da lagoa marginado por densa vegetação e onde se observam sobretudo galeirões e, no inverno, corvos-marinhos a pescar; para nascente são os campos dunares que dominam, mais modestos em altura, mas igualmente ricos em flora e fauna.

O areal é amplo e com troços tranquilos; uma extensa rede de passadiços eleva-se sobre a foz da ribeira e sobre as dunas, proporcionando longos passeios tanto para poente, atravessando-se a lagoa dos Salgados, como para nascente, até à Galé.

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Palavras-chave: Albufeira, Galé, Salgados

Source: visitalgarve.pt

Albufeira: uma cidade movimentada no meio da tranquilidade algarvia

A procura de um sitio para aproveitar o sol e criar lindas lembranças? Então Albufeira é o local certo para si.

Albufeira cidade foi chamada de “castelo do mar” pelos árabes (Al-Buhera, designação do séc. VIII), dispondo-se altaneira e em anfiteatro sobre o mar. Do período Árabe perduram as ruelas estreitas, o velho castelo e as casas muito brancas com as suas acoteias e arcos.

Da povoação de longa tradição piscatória com uma próspera indústria de exportação de peixe, resta o porto de abrigo, junto à marina de Al-bufeira, com os seus coloridos barcos de pesca artesanal, os quais partilham o espaço com as embarcações que se dedicam aos passeios marítimos pela costa e à visita das fabulosas grutas marinhas. Atualmente, Albufeira e o seu concelho assumem-se como um dos principais centros turísticos do país, oferecendo quase 30 km de costa e mais de duas dezenas de praias muito diversificadas entre si, tanto no que toca ao enquadramento natural, como em termos de ocupação e oferta turística.

Embora os equipamentos turísticos, bem como a animação noturna, sejam dos mais afamados do Algarve, convivem ainda par a par com uma outra realidade: a das aldeias tranquilas, onde subsistem artes manuais como a azulejaria, o cobre talhado ou a tapeçaria de esparto, envolvidas por pomares de sequeiro com amendoeiras em flor.

Então,não fique a espera. Agende uma visita a Albufeira e fique numa villa Gabi Miguel para garantir uma experiência inesquecível. Reserve agora.

Fonte: Vist Algarve, 2023

Vivenda com piscina privada é a melhor experiência de luxo na zona oeste de Albufeira

A planear uma viagem para o Algarve, Portugal? Então veio ao sitio correcto: vivendas com piscina privada são a melhor experiência de luxo.

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O Algarve é o destino perfeito para a sua próxima aventura então, reserve sua estadia agora e aproveite o máximo em lazer e relaxamento, entregue-se ao luxo de estar em uma vivenda privada.

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