Vamos explorar mais uma praia da vasta costa de Albufeira e, esta semana, vamos falar-lhe da Praia do Evaristo.
Esta é uma pequena praia rochosa, encaixada entre arribas baixas e esteticamente recortadas.
Enormes blocos rochosos revestidos de algas dispersam-se pela linha da maré e zona imersa, impregnando o ar de maresia. O areal quente e seco encontra-se enquadrado por vegetação, sobretudo pinheiro-manso, aroeira e enormes piteiras. Mais próximo do areal, domina a barrilha, planta resistente à salsugem.
É possível fazer caminhadas pelo topo da arriba, observando as curiosas paisagens geradas por estas formações rochosas, intensamente esculpidas pelos elementos. Dentro de água aconselhamse os passeios de máscara e barbatanas pelos blocos rochosos, onde se pode observar a vida marinha da região, desde os animais característicos do ambiente entre-marés (cracas, mexilhões, lapas e anémonas) que são visíveis nas paredes rochosas, até aos cardumes de safias, sargos ou peixes-rei, que nadam em torno dos rochedos.
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Diz a superstição que quem usar roupa interior azul na noite de ano novo terá sorte e harmonia nos próximos 12 meses. Será mesmo verdade? Há muito que as cores do arco-íris estão associadas a específicos planos da vida, como o amor. Inclusive, há quem acredite que carregam nelas o poder da manifestação. Eis as cores que deve usar no réveillon para alcançar os seus sonhos, de acordo com os especialistas em cor.
Dourado e prateado
Começamos pela tonalidade do ouro e da prata, metais preciosos. O dourado representa riqueza e prosperidade, como seria de esperar, e permite-nos pensar na vida de uma perspetiva mais ampla, de mente mais aberta. Já o prateado, além do sucesso financeiro, está associado à motivação e à força de vontade. Garante-nos clareza, necessária para tomar decisões acertadas a fim de melhorar as nossas condições de vida. É símbolo de transformação pessoal e emocional.
Vermelho
O vermelho é a cor da paixão, do desejo e do amor. É a cor ideal para pôr planos em marcha, não só no que toca a assuntos do coração, pois sentimo-nos determinadas e poderosas. Em certas culturas orientais, também está associado a boa sorte.
Verde
O verde, principalmente os tons esmeralda, está associado à esperança, vitalidade e crescimento. É a cor da natureza mas também do dinheiro, comumente associada às notas de dólares. Há quem ainda afirme que ajuda a superar um coração partido, graças à sua energia positiva.
Azul
O azul é conhecido pelas suas boas vibrações. É a cor predileta de quem procura avançar em termos de carreira, pois dá um boost de confiança e bem-estar na vida. As suas propriedades calmentes ajudam a controlar e a reduzir o stress.
Rosa
Na última noite do ano, o cor-de-rosa será um ótimo aliado, embora não tão poderoso como o vermelho. Poderá dar um empurrãozinho a quem ainda está solteiro, se tem os olhos postos em alguém, e até melhorar as vibes românticas de quem é comprometido. Também é um ótimo presságio para melhorar relações de amizade.
Roxo
Temos ainda o roxo, associado à cor da realeza e até da espiritualidade. Contribui para o aumento do poder interior, tornando-se a escolha perfeita para aqueles que procuram concentrar as energias em si mesmo nos próximos meses e abraçar a sua espiritualidade. Está também associado à sabedoria.
Branco
Esta é uma cor que não necessita de muitas palavras para evocarmos o seu significado. Está tradicionalmente ligada à pureza e a novos começos, mas também à paz e à tranquilidade. Não tem como falhar com um outfit branco na última noite de 2022.
Preto
Tal como o roxo, o preto simboliza poder, autocontrolo e organização. É uma das cores mais clássicas para se usar no réveillon, simboliza determinação e força.
O Natal é sempre um grande acontecimento, a altura perfeita para receber a família e os amigos em casa e oferecer-lhes um banquete para celebrar e criar memórias.
Como toda grande festa, exige planeamento e tempo para agradar quem você ama e criar o ambiente perfeito. Você cozinha comidas variadas pensando nos desejos de cada um e, no final, sempre se encontra com muitas sobras mas, não se preocupe, a Gabi está aqui para ajudar-te.
Neste link você encontra dicas para reinventar e dar nova vida às sobras de ontem para que o espírito natalício continue e, se você está procurando o próximo sitio perfeito para uma reunião familiar, lembre-se, estamos aqui para ajudar a si.
Chegou a época Natalícia, o Papai Natal está a acertar os últimos detalhes antes da entrega dos presentes e as ruas estão cheias de luzes. Aquela atmosfera mágica e reconfortante está no ar, e você? Já começou a decorar sua árvore de Natal?
Neste link você encontra algumas dicas para melhorar a decoração da sua árvore e deixar sua comemoração ainda mais mágica.
Não seja tímido. Abrace o espírito natalício e desfrute desta época mágica com quem mais ama e, não se esqueça, se procura um presente para toda a família, reserve uma das nossas villas e torne a época de verão do próximo ano tão mágica quanto Natal.
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Freguesia: Lagoa e Carvoeiro Concelho: Lagoa Localização: faixa costeira entre a Praia da Marinha e a de Vale Centeanes. Acessos: partindo de Faro: tomar a A22 (Via do Infante) até Lagoa, seguindo depois na direção das praias para a Praia da Marinha. Tipo: pedestre Percurso circular: não Distância: 6 km (12 km ida e volta) Duração média: 3 h (6 h ida e volta). Subida acumulada: 360 metros D+ (início na Praia da Marinha), 370 metros D+ (início na Praia de Vale Centeanes). Tipo de caminho: caminhos de terra e algo pedregosos. Quando visitar: todo o ano, exceto dias muito chuvosos e/ou ventosos. Homologado: sim Sinalizado: sim e com painéis informativos. Pontos de interesse: paisagem cársica, incluindo arcos, algares, leixões e vales suspensos; flora e fauna das arribas costeiras; património cultural. Proprietários: caminhos públicos. Entidade responsável: Câmara Municipal de Lagoa.
Observações: as arribas desta orla costeirasão instáveis pelo que deverá guardar uma distância de segurança do rebordo (crista) das mesmas.
Primeiro, o mar e as praias famosas, as muitas tonalidades das rochas e falésias. Aqui, a vida tem o ritmo das metrópoles turísticas, em que os corpos que se bronzeiam durante o dia se agitam, quando o sol se põe, nos restaurantes, bares e discotecas que iluminam a noite. Alguns quilómetros para o interior e tudo muda. Amendoeiras, figueiras, pinheiros e laranjeiras salpicam de verde a paisagem. O rendilhado das chaminés destaca-se do vermelho ocre dos telhados. Aldeias bucólicas convidam a conhecer um quotidiano feito de natureza e tranquilidade. Para que as férias tenham uma dimensão total. Céu, mar, areia macia e dourada. Em seguida, uma falésia ocre coroada pelo branco faiscante das casas. Perspetiva de Albufeira, que fica na memória de quem a visita.
Como chegar
Carro O acesso mais utilizado é a A2, que atravessa o centro sul de Portugal. Para viajar pelo litoral, a N120 é o principal eixo norte-sul e liga-se à A22 em Lagos, seguindo daí até Albufeira. Se viajar junto à fronteira com Espanha, o IC27 até Castro Marim e a A22, completam o trajeto até Albufeira.
Autocarro Partindo de Lisboa (Sete Rios ou Av. Liberdade), existem vários operadores de autocarros, como a Rede Expresso, RenEx, Flixbus, ALSA e outras, que asseguram o transporte para Albufeira. “O Giro – Transportes Urbanos de Albufeira” é o ideal para deslocações dentro da cidade.
Comboio A estação de Albufeira fica a cerca de 10km do centro da cidade, nas Ferreiras; a única opção de transporte até ao centro de Albufeira são táxis (ex: Freenow), ou rent-a-car (ex: Europcar).
Avião O aeroporto internacional de Faro é a ligação aérea mais próxima (cerca de 35kms, 50 minutos, de carro).
Contactos úteis
Geral
Câmara Municipal de Albufeira Rua do Município 8201-863 Albufeira T. +351 289 599 500 geral@cm-albufeira.pt
Segurança
Proteção Civil Rua das Escolas – Caliços 8200-126 Albufeira T. +351 289 599 503/694 / +351 808 202 274 protecao.civil@cm-albufeira.pt
GNR – Posto Territorial de Albufeira Vale Pedras – T. +351 289 590 790 Av. 25 de Abril, Old Town – T. +351 289 583 310 Olhos de Água – T. +351 289 501 478 Paderne – T. +351 289 367 115
Polícia Marítima – Deleg.Marít. de Albufeira R. Sacadura Cabral 8200, 8200-176 Albufeira T. +351 289 079 001 /+351 289 514 255 / +351 916 613 540 (piquete) dgam@amn.pt
Centro de Busca e Salvamento Marítimo T. 214 401 919
Turismo
Posto Municipal 1 Estrada de Santa Eulália Areias S. João 8200-269 Albufeira, T. +351 289 515 973, posto.turismo@cm-albufeira.pt
Posto Municipal 2 EN 395 – entrada da cidade 8200-109 Albufeira T. +351 289 599 502 posto.turismo2@cm-albufeira
Posto Entidade Regional de Turismo do Algarve Rua 5 de Outubro 8200-000 Albufeira T. +351 289 585 279 turismo.albufeira@turismodoalgarve.pt
Saúde
Centro de Saúde SUB – Serviços Urgência Básica Urbanização Alto dos Caliços, 8200-200 Albufeira T. +351 289 598 400 / +351 289 588 770 usfalbufeira@acescentral.min-saude.pt
Farmácia do Shopping (aberta até as 23h) Algarve Shopping, Loja 0.162, Piso 0 8200-417 – Tavagueira – Guia -Albufeira T. +351 289 561 776 / +351 912 070 534 encomendas@farmaciadoshopping.com
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O Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) estende-se ao longo de 60 km da costa algarvia, desde a Península do Ancão até à Manta Rota e ocupa cerca de 18 400 ha, distribuídos pelos concelhos de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.
A maior parte desta área (11 000 ha) corresponde ao sistema lagunar da Ria Formosa, um cordão de ilhas e penínsulas arenosas que se estende mais ou menos paralelamente à costa, protegendo uma laguna onde se desenvolve um labirinto de canais – a descoberto na maré baixa – sapais, zonas de vasa, ilhotes, salinas e áreas de entrada de água doce (foz dos cursos de água que nela desaguam como o rio Gilão e as ribeiras de Almargem, Cacela e São Lourenço).
Uma parte do sistema lagunar encontra-se sempre submersa enquanto outra parte emerge durante a baixa-mar. A profundidade média da laguna é de 2 metros.
O PNRF apresenta ainda uma faixa terrestre continental (7000 ha), constituída maioritariamente por aglomerados urbanos, pinhais e zonas agrícolas.
Toda a área se insere numa região de clima mediterrânico, com precipitações fracas e irregulares, temperaturas amenas e insolação elevada.
Diversos povos demandaram a costa algarvia ou aqui se estabeleceram desde o Paleolítico – cónios, romanos, visigodos e árabes. Esta relação Homem-Natureza, quando equilibrada, pode produzir paisagens de grande beleza aliadas a atividades económicas sustentáveis, como é o caso da aldeia e promontório de Cacela Velha, do recorte das salinas nos sapais da Ria Formosa ou do pomar de sequeiro na faixa continental.
Contudo, quando este equilíbrio frágil se rompe, as feridas na paisagem são evidentes e os impactos no património natural e cultural são bastante negativos. Foi o que aconteceu a partir da década de 60 do século passado com o crescimento do turismo no Algarve, que se fez de forma desordenada, construindo-se e degradando-se inexoravelmente toda a faixa litoral.
A criação da Reserva Natural da Ria Formosa em 1978 (Dec. n.º 45/78, de 2 de maio) visou, precisamente, proteger do crescimento urbano e turístico a zona lagunar, dado o seu grande valor ecológico, científico, económico e social, bem como defender de outros usos os bons solos agrícolas circundantes.
Em 1987 é reclassificada como Parque Natural (DL n.º 373/87, de 9 de dezembro), por se reconhecer que quase toda a zona era objeto de exploração dos seus recursos naturais e estava parcialmente humanizada, o que não se adequa ao estatuto de “reserva natural”.
A criação do Parque Natural da Ria Formosa teve por fins:
» A preservação e defesa do sistema lagunar; » A proteção da fauna e flora e respetivos habitats; » O uso ordenado do território e dos seus recursos naturais por forma a assegurar a sua continuidade; » A promoção das atividades económicas compatíveis com a utilização racional dos recursos naturais; » O ordenamento e a disciplina das atividades recreativas, por forma a evitar a degradação dos elementos naturais, seminaturais e paisagísticos, estéticos e culturais da região.
Decorridos mais de 40 anos sobre a classificação nacional da área, outros estatutos de proteção internacional se lhe juntaram, sendo os mais relevantes o de Zona Húmida de Importância Internacional atribuído em 1981 pela Convenção de Ramsar e a sua integração na rede europeia de conservação da natureza, Rede Natura 2000, como Zona de Proteção Especial para aves selvagens (DL n.º 384-B/99, de 23 de setembro) e Zona Especial de Conservação (DR n.º 1/2020 de 16 de março), enquanto habitat natural de flora e fauna.
Você está curioso sobre isso? então dê uma vista de olhos ao seu mapa e da próxima vez que vier ao Algarve faça-lhe uma visita, e se precisar de um alojamento, reserve um dos nossos imóveis.
Nem só de sol e praia vive atualmente o turismo algarvio! Joga-se golfe e surgem infraestruturas associadas ao MI (Meeting Industry). Parte-se à aventura em busca de atividades ao ar livre, seja no mar – em atividades de turismo subaquático, na Ria Formosa – com passeios e observação de aves.
No barrocal, ou na serra, prolifera a oferta associada ao Cycling & Walking! Dinamizam-se programas culturais para todo o ano e fala-se mais do que nunca, do binómio gastronomia e vinhos que, sob o chapéu da Dieta Mediterrânica, impulsiona o desenvolvimento económico em todo o processo produtivo. A gastronomia tradicional convive de mãos dadas com a aculturação gastronómica, própria de regiões turísticas de sucesso.
Destaque especial para a inovação e utilização dos produtos autóctones na versão gourmet, de onde surge o reconhecimento das atuais 10 estrelas Michelin que distinguem o Algarve. Tal é a diversidade da oferta, que facilmente encontramos sugestões de roteiros gastronómicos e vínicos. Promovem-se jornadas de enoturismo e aborda-se a enogastronomia enquanto arte de maridar comidas e vinhos, na senda da plena satisfação. Valiosas são as sugestões dos especialistas, como valiosas são as opiniões de grupo que proliferam nas redes sociais e aplicações móveis baseadas na inteligência artificial. Tal como o turismo, o vinho algarvio é hoje um segredo afamado!
A presente edição do Guia de Vinhos do Algarve é uma iniciativa da Região de Turismo do Algarve, com o contributo de especialização da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve e da Comissão Vitivinícola do Algarve, na relação com os agentes económicos. Surge no âmbito do projeto Algarve Cooking Vacations, cujo objetivo visa afirmar o Algarve como destino de excelência para programas de aprendizagem culinária e enológica, através da criação de rotas turísticas para o efeito.
O guia ganha especial relevância, numa altura em que a produção de vinhos na região se encontra em verdadeira ascensão quantitativa e qualitativa. As informações mais recentes dão conta que a produção de vinho no Algarve cresceu acima dos 50%, bem acima da média nacional.
Digamos que esta nova aposta na região vitivinícola do Algarve aproxima-se da sua maturidade e prepara-se agora para um novo desafio – a aposta no enoturismo, na sua verdadeira ascensão da palavra, coadjuvado pela melhoria dos acessos, das infraestruturas de acolhimento e instalação de sinalética adequada.
Surgem ideias inovadoras, como o convite à criação do próprio vinho, personalização de rótulos, o convite à adoção de uma vinha ou tratamentos de beleza à base de derivados da uva e do vinho. Aliemos a qualidade do produto “vinho” à qualidade da oferta de serviços e teremos a fórmula do sucesso.
Dada a tipicidade que as condições edafo -climáticas conferem aos vinhos, existem no Algarve quatro Denominações de Origem: Lagoa, Lagos, Portimão e Tavira. No entanto, a maioria dos produtores opta atualmente por certificar grande parte das suas referências como vinho regional. O Vinho de Indicação Geográfica Algarve produz -se em toda a região, fazendo assim sentido que os produtores e os seus vinhos sejam aqui apresentados por concelhos.
Honra seja feita à Região de Turismo do Algarve e aos parceiros, pela iniciativa de atualizar a informação acerca do panorama vitivinícola do Algarve. Seja para os menos atentos, ou demais apreciadores, aqui fica o convite à degustação dos caprichos de Baco, no Sul de Portugal.
Manuel Serra Coordenador de Área Técnica na Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve